Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Ouvir de fodido o que devo fazer da minha vida me chapa
Asura no seu nirvana, ódio e maldade decapitada
Ninguém de fato se preocupa com minha felicidade
Não perguntam se eu tô bem, é sempre: Por que tu largou a faculdade?
Em busca da paz de espírito
Mania do caralho eu sempre me crucifico
Me qualifico, desintoxico
Renascendo todo dia a ainda me vejo músico
Hey
Antes do peso das joias almejo a leveza no alma
Venenos mentais, lidando com karma, calma
Samsara
Ciclos internos, modernos
Paraíso eterno virando inferno
Ganância demais, apego demais
Sol queima no âmago, fora? O inverno
Ciclos internos, modernos
Paraíso eterno virando inferno
Refém dos desejos carnais
Me regenero
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Subestimado pelo meu pior inimigo, o que me encara no espelho
Preenche de vazio a alma, e de bituca transborda o cinzeiro
Dou a cara a bala, derrubo inimigo e grito próximo
Vencendo a mim mesmo todos os dias, vivendo um paradoxo
Fui má companhia pra tudo que me cercava
Busquei a luz e iluminei tudo que me cercava
Comecei em desvantagem
Antes da glória acumulei lições e derrotas em batalhas
Pós Samsara, paus e pedras, venci a guerra
Luta árdua larguei mais de mil soco na cara
Ciclos internos, modernos
Paraíso eterno virando inferno
Ganância demais, apego demais
Sol queima no âmago, fora? O inverno
Ciclos internos, modernos
Paraíso eterno virando inferno
Refém dos desejos carnais
Nem no inverno eu hiberno
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro
Renascimento
De tudo que morre e vive aqui dentro